Quem Somos
Já não basta vestir rosa ou iluminar monumentos. Encontrar formas de dialogar com a sociedade e dar voz para quem enfrenta o câncer de mama e o câncer de mama metastático é o que faz diferença na vida de milhares de mulheres e homens que recebem o diagnóstico.
E esse é o espírito do Coletivo Pink - Por um Outubro Além do Rosa, uma iniciativa da Pfizer em parceria com as principais associações de pacientes oncológicos do país, que se transformou, em cinco anos, em um movimento social que acolhe, inspira, informa e engaja a sociedade para a vida.
Em 2018, o Coletivo Pink deu seus primeiros, em um casarão centenário da Rua Bela Cintra. O local se tornou um ponto de encontro de conversas e atividades relacionadas ao câncer de mama. Em 2019, na Casa das Rosas, o movimento cresceu e impactou milhares de pessoas integrando cultura e saúde. Mulheres diagnosticadas começaram a ser as protagonistas de exposições de fotos artísticas. Em 2020, durante a pandemia, pacientes reais serviram de modelo para esculturas desenvolvidas por artistas que levaram o Coletivo Pink a oito cidades brasileiras. Em 2021, uma exposição multimidia foi instalada na Estação Sé do Metrô, tornando informação e histórias reais acessível para milhões. Além disso, um grafite instalado em uma importante via pública da capital paulista, representando a força e superação das mulheres, mudou o cenário urbano.
Em 2022, seguimos com nossa missão de quebrar tabus e paradigmas sobre o câncer de mama e o câncer de mama metastático, acolhendo pacientes e seus familiares e levando à sociedade informação, conscientização e prevenção, por meio da arte.
E esse é o espírito do Coletivo Pink - Por um Outubro Além do Rosa, uma iniciativa da Pfizer em parceria com as principais associações de pacientes oncológicos do país, que se transformou, em cinco anos, em um movimento social que acolhe, inspira, informa e engaja a sociedade para a vida.
Em 2018, o Coletivo Pink deu seus primeiros, em um casarão centenário da Rua Bela Cintra. O local se tornou um ponto de encontro de conversas e atividades relacionadas ao câncer de mama. Em 2019, na Casa das Rosas, o movimento cresceu e impactou milhares de pessoas integrando cultura e saúde. Mulheres diagnosticadas começaram a ser as protagonistas de exposições de fotos artísticas. Em 2020, durante a pandemia, pacientes reais serviram de modelo para esculturas desenvolvidas por artistas que levaram o Coletivo Pink a oito cidades brasileiras. Em 2021, uma exposição multimidia foi instalada na Estação Sé do Metrô, tornando informação e histórias reais acessível para milhões. Além disso, um grafite instalado em uma importante via pública da capital paulista, representando a força e superação das mulheres, mudou o cenário urbano.
Em 2022, seguimos com nossa missão de quebrar tabus e paradigmas sobre o câncer de mama e o câncer de mama metastático, acolhendo pacientes e seus familiares e levando à sociedade informação, conscientização e prevenção, por meio da arte.
Veja, abaixo, vídeos das edições anteriores:
